Inspiração.

Aquele momento em que você está querendo escrever, mas a merda da inspiração não vem. Então você desiste e vai ficar no tédio. E tem aqueles que você está com inspiração, mas a preguiça não deixa. PUTA QUE PARIU saí de mim coisa!!!!

Hellow, voltei! demorei né? Eu sei! haha! *dança*

Sabe aquela sensação de que seu dia, semana, mês, ANO!! FICOU COMPLETA!!! ENTÃO, É ISSO QUE ESTOU SENTINDO AGORA!! ESTOU ME SENTINDO NAS NUVENS, POIS VAI TER SEGUNDA TEMPORADA DE SEKAI ICHI HATSUKOI E ELA SAÍ EM OUTUBRO DIA 11!!!!! EU SIMPLESMENTE ESTOU MUUUUUITO FELIZ!!!!! QUASE SURTANDO AQUI!!


Pra que não sabe, Sekai Ichi Hatsukoi é uma mangá/anime Yaoi de Nakamura Shungiku. Um dos outros Yaoi's dela foi Junjou Romantica também muito famoso entre as fãs girls! XD...

Bom, o que eu tenho a falar sobre esse anime é: ELE É SUPER DEMAIS!! O tipo de anime que eu tento encontrar em fics, o meu gosto e ela conseguiu criar algo que me fascinou, a cada capítulo eu desejo mais. A cada beijo a cada sena romântica entre os casais eu quase desmaio. Por isso recomendo esse anime a quem gosta de Yaoi e quem leu/viu Junjou vai gostar muito desse aqui também.


Esse mangá tem o mesmo seguimento que Junjou. Três casais, com histórias diferente e tipos diferentes, porém tudo interligado. Essa história também tem um pouco de ligação a Junjou.

Bem. A sinopse: "Ritsu Onodera, um editor literário, demite-se da companhia de publicação de seu pai, devido ao ciúme seus colegas de trabalho e do seu sucesso, alegando que ele está somente montando no negócio do pai. Ele decide ir para a editora Marukawa, mas em vez de ser colocado no departamento de literatura preferido, ele é colocado no infame departamento de Shoujo mangá, Esmerald. Inicialmente, ele decide ficar por umas semanas e depois demitir-se, principalmente porque ele encontra o seu novo chefe, Takano Masamune, intolerável e irritante desde o início, no entanto, Takano inadvertidamente convence Onodera a ficar com o trabalho, chamando-o de "inútil", o seu orgulho forçou-o a ficar para provar o seu valor. Mais tarde, Onodera descobre que o antigo sobrenome de Takano era Saga, um antigo colega de colégio que Ritsu se apaixonou e se declarou."




Nome dos personangens:

• Onodera Ritsu (em japonês: 小野寺 律 Onodera Ritsu^?)

Dublador: Takashi Kondo

Ritsu é um editor literário de 25 anos de idade. Ele é o filho único do chefe da Editora Onodera e anteriormente trabalhou na empresa de seu pai, no departamento de literatura. Após ser ferido pelo seu primeiro amor na escola, Onodera jurou nunca se apaixonar novamente.

• Masamune Takano (em japonês: 高野 政宗 Masamune Takano^?)

Dublador: Konishi Katsuyuki

Anteriormente conhecido como Saga Masamune, antes de seus pais se divorciaram no ensino médio. Ele é o editor-chefe do departamento de Esmeralda, e é por vezes referido como "O Capable". Ele e Onodera estavam em um breve relacionamento na escola, mas, se separaram ao longo de um mal-entendido. Quando ele e Onodera perceberam isso, ele diz que vai fazer Onodera se apaixonar novamente por ele.

• Shōta Kisa (em japonês: 木佐 翔太 Shōta Kisa^?)

Dublador: Nobuhiko Okamoto

Kisa é um editor do departamento Esmerald, e por causa de sua "cara-de-bebê", ele é confundido por ser mais jovem do que sua verdadeira idade, 30 anos. Ele nunca esteve em um relacionamento sério e pensa que não é capaz de estar em um.

• Yukina Kou (em japonês: 雪名 皇 Yukina Kou^?)

Dublador: Tomoaki Maeno

Jovem universitário de 21 anos, trabalha numa loja de livros chamada "Books Marimo"(ou Marimo Books). Atrai muitos clientes, principalmente femininas, onde consegue persuadí-las a comprar os mangás que recomenda. É um grande fã dos trabalhos de Kisa.

• Chiaki Yoshino (em japonês: 吉野 千秋 Chiaki Yoshino^?)

Dublador: Tachibana Shinnosuke

Chiaki é um mangaka de shoujo com 28 anos de idade, conhecido como Yoshikawa Chiharu. Seu editor-responsável é Yoshiyuki Hatori, um editor do departamento Esmerald, que também é seu amigo de infância.

• Yoshiyuki Hatori (em japonês: 羽鳥 芳雪 Yoshiyuki Hatori^?)

Dublador: Yuuichi Nakamura

Amigo de infância e editor-responsável de Yoshino, está sempre muito sério e pegando no pé de Yoshino, para que faça seu trabalho direito. Foi apaixonado por ele desde a infância, e se tornou seu editor unicamente para poder ficar ao seu lado.

• Sou Mino (em japonês: 美濃 奏 Mino Sou^?)

Dublador: Hikaru Midorikawa

• Yuu Yanase (em japonês: 柳瀬 優 Yanase Yuu^?)

Dublador: Hiroshi Kamiya

Assistente-chefe mangaka, Hatori e Chiaki só veio a saber Yuu quando estavam no colegial.

Mangaka: Nakamura Shingiku.

Tá aí gente! Minha recomendação! Espero que vejam e torçam para o dia 11 de Outubro chegar! Vamos lá gente! Torçam! Assim esse dia chega mais rápido! \o/

Informações:  Wikipédia.

Calor.... Ç______Ç

MINHA SANTA BICICLETINHA, QUE CALOR É ESSE!!!! VIXI!!!! SOCORRO VIU, TO DERRETENDO!!!! ¬¬... Acho que vou tomar um banho... =_=

To indo!! o/

MEEEEEEU!!!!!! MINHA NET E O TECLADO DE NOOT SE JUNTARAM PRA FAZER COMPLO CONTRA MIM!!! PORQUE A NET FICA CAINDO TANTO QUE EU TENHO QUE DESLIGAR A COISA TODA HORA E O TECLADO DO NOOT, O 'A' E QUASE TODAS A LETRAS, QUEREM FAZER MANHA E NÃO TRABALHAR!!!! AFF!!!! IMPRESTÁVEIS!!! ¬_¬

Mas bem... Vocês acreditam que ontem eu fui dormir cedo?? Tipo, super cedo mesmo!!! Isso é quase um milagre pra mim... Bem, naquela hora sim (não me lembro qual...XDD).... Ai tipo, eu deitei e apaguei né??? Ai todos começaram a querer gritar e pular no quarto da momys! ( o meu quarto estava sento utilizado por outra pessoa! ¬¬... Sério, vou passar a cobrar, o tanto de pessoas que querem dormir ali é tanto, que eu vou ganhar uma boa grana se eu passar a cobrar quem for dormir ali! Acho que todos amam meu quarto, sei lá, acho que ele joga magia de amor por toda a casa e acaba sendo o centro das atenções na hora de dormir! XDD)


Eu fiquei super irritada, eu querendo dormir e todo mundo pulando, gritando e batendo palmas (sério, eles estavam fazendo isso mesmo...)... Ai eu acordei irritada, mas MUITO zonza, tipo "zeeeeen"... Sabe quando você acorda e se move bruscamente, mas nem se deu conta de que não abriu os olhos... É, essa era eu! Eu tava tipo, MUITO grogue! (DORGADA MANOLO!!! sempre quis dizer isso!! só testar! XDD)... Ai tipo, eu nem me lembro como eu fiz e nem de que altura saiu, mas tipo eu gritei:


"CALEM A MERDA DA BOCA!!!!!!"


Pra ver como eu estava, eu nem me lembro se eu gritei o "merda" ou sei lá!! Juro, eu acordei pensando nisso! o____o

Acho que eu acordei só pra gritar com eles! o__o... Mas eu num to meio "oh meu deus!! O que eu fiz??!!!" eu mais pra "OMG!!!! QUE DEMAIS!!!" XDD

Eu sempre quis gritar e fazer todo mundo parar de falar, ai! Realizei mais uma das minhas metas de adolescente!! Sério, acho que assustei eles! XDD.... Meu berro foi alto!! E eu gritei no nada sabe?? (DORGAS?? Larguei manolo, agora sou comandante!)!! HOHOIA!!!! MEU MOMENTO DE GLÓRIA!!!! Pena que logo que eu gritei, eu caí de novo na cama e dormir! -__-'

Ahhh! Mas já tinha me acordado antes, ficaram colocando pipoca na minha boca, cara nem sei o que eu fiz pra eles pararem... Acho que eu gritei "Ai, sai! Cai fora!" e dei um tapa na mão de só-deus-sabe-quem era!!! o___O


Mas bem... ME-RE-CE-RAM!!!!!!! QUE TODOS APRENDAM A LIÇÃO!!!!!! NÃO SE MEXE COM UMA GEORG QUANTO ELA ESTÁ DORMINDO, FICA PIOR DO QUE LEÃO SEM TER COMIDO NADA O DIA INTEIRO, ATRÁS DE SUA PREZA!!!!! MUAHAHAHAHAHAHAHAHAH!!!!

AINDA MAIS EU, ME ACORDA PRA VER SE EU NUM FICO COM UM PÉSSIMO HUMOR?????!!!!!!!! MUAHAHAHHAHAHAHAHA!!!!!!!


SOU PERIGOOOOOOOOOOOOOOOSA!!!!!!!! SE CUIDA, SOU SUAVE E ME MOVO DE FORMA LENTA!!!!! MAS TENHO UM VENENO FORTE.... SE VOCÊ NÃO SE CUIDAR, TE LEVO NO MEU EMBALO, EU TE MORDO E TE ENGULO!!!! VOU COMER VOCÊ TODINHO!!!!!

Oia... Ficou legal... Daria uma boa letra de musica pra Zahara (eu numa história fictícia de um dos meu Ídolos  yaois!!! Eu sou uma cantora lá!!! *0*.... Adoro aquele garoto!! Beijão Lu!!!! *3*/... Depois vou mandar isso pra ele...hehehe!!! XDD)....

Well... Espero que gostem do meu blog! XDD

Té mais! o/




Chuu~... ^.~! 

Um conto yaoi!

ISSO CONTÉM HOMOSEXUALISMO!!!! HOMEM COM HOMEM!!!!! SE NÃO GOSTA, NÃO SABE O QUE ESTÁ PERDENDO!!!!!


Caso goste, espero que esteja de seu agrado! É uma OneShot do grupo DBSK ou TVXQ!!!! Yoochun x Junsu!! 

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Fechou a porta depressa, respirando fortemente. Havia três semanas que aquele garoto ficava no seu pé, o atormentando. Além de já estar de saco cheio, começava a se assustar. Já perdeu a conta de quantos beijos roubados lhe foram tirados, todos selinhos. Com exceção de um.

Ficou ali dentro por alguns minutos, tentando se acalmar. Ouviu o sinal bater, avisando que era hora de voltar à sala. Suspirou, teria que voltar e dar de cara com aquele sorriso malicioso de novo.

Por que as coisas sempre aconteciam consigo? Sempre tinha algo para lhe importunar até que se irritasse a ponto de fazer besteira. Levando a mão a trinca, abriu a porta de altura media, pelo menos para si, já que era maior do que quase todos os alunos dali. Tirando o que lhe perseguia todos os dias.

Abrindo-a de forma devagar, deu alguns passos. Até que pulou para trás, assustado. Ele estava ali, o esperando. Aquele sorriso no rosto que sempre o perturbava. Mas como? Como havia conseguido entrar naquele banheiro sem fazer nenhum barulhinho sequer?

– Aahh! Com medo de mim? – Perguntou aquele que estava sempre em seus pesadelos.

– N-não! É claro que não, por que estaria Yoochun? – Falou, ao que olhou para o lado, corando um pouco. Ouviu a risada baixa do outro.

– Porque você saiu tão apressado da nossa brincadeira... – ‘Cínico’ era o que gritava na mente de Junsu. O mesmo apenas limitou-se a cerrar os olhos, fulminando o outro frente a si.

Em três semanas havia conhecido aquele ser. O sorriso simpático que o mesmo lhe lançou no primeiro dia que se conheceram o conquistou, três dias depois ele já havia roubado um beijo de si. Junsu sempre ingênuo achou que era apenas o jeito que ele tratava seus amigos, porém as coisas começaram a ficar sérias e ele se viu em um banheiro, com aquele que atormentava-o até em sonhos e sem escapatória. Só uma coisa vinha a sua mente:

“Puta merda. Tô mais do que fodido”

Literalmente...

Balançou a cabeça. Espantando-o. Não poderia ficar pensando esse tipo de coisas, não é?

– Yoochun, eu quero sair. Poderia, por favor, me deixar ir? – Perguntou impaciente.

– Mas já? Nem começamos ainda. – Revirou os olhos.

– Eu tenho que ir para sala. Na verdade! NÓS DOIS temos que ir! – Frisou bem as duas palavras, tentando inutilmente convencer aquele homem de que não deveriam estar ali. Ou apenas tentando salvar a sua pele.

– Pra que? Nós já sabemos o que o professor vai passar e depois nós pegamos com os outros... – Respirou fundo, tentando se acalmar. Aquela criatura se faz ou é daquele jeito?

– Mas nós temos que ir! – Usou o tom que dava a entender que estava mandando e não apenas pedindo. Claro, tendo um homem daqueles, que queria lhe comer vivo e ainda trancado dentro de um banheiro, não é uma boa situação.

Além disso, sua voz soou meio perigosa e qualquer um que estivesse ouvindo aquela frase pensaria duas vezes antes de fazer algo. Porém, esqueceu-se que Yoochun não era um garoto comum e sim MUITO diferente – morderia a língua antes de falar que adorava coisas diferentes.

– Vamos... O corredor está vazio. Ninguém vai nos ouvir. – Viu Yoochun dar um passo a frente. Alarmou-se.

– Não me importa, eu quero ir para a aula. O Yunh...

– Yunho! Yunho! Sempre esse tal de Yunho, já ‘tô cansado de ouvir o nome dele. Dá um tempo, só porque o cara é novo, não quer dizer que ele não saiba se cuidar sozinho. Sem dizer que está com o JaeJoong!! – Assustou-se. Era a primeira vez que o via tão bravo assim.

– M-mas... – Corou ao perceber que todas as palavras que queria dizer, ficavam entaladas em sua garganta. Droga de Yoochun e aquele olhar raivoso pra cima de si, droga de Yoochun e aquela voz, aquela boca e aquele corpo. E droga daquele ciúmes que saiu marcado a preto em cada palavra que o ouviu dizer.

Droga de Yoochun, que consegui mexer totalmente consigo.

Assustou-se quando sentiu a mão do outro em seu ombro. Encarou aqueles olhos brilhantes de perto. Ofegou quando sentiu-o mais perto de seu rosto.

– Eu odeio quando você fala dele. Odeio quando fica tão intimo com ele e odeio ainda mais quando dá aquele sorriso doce demais. – Yoochun estava realmente irritado. Junsu percebeu isso, porém...

– Não interessa a quem eu sorrio e de que forma, você não manda em mim. – Falou, corando quando encontrou novamente aqueles olhos com os seus. Engoliu em seco quando sentiu aquela mão em seu ombro apertando fortemente.

– Como é? – Ofegou. Aqueles lábios próximos demais dos seus e aquele olhar. Droga, aquele olhar estava embriagando-o.

– E-eu... – Desistiu de falar. Talvez se ficasse calado e apenas fosse embora seria melhor. Empurrou o outro, dando passos a porta, porém algo segurou seu pulso e puxou para trás. Sentiu-se ser virado e forçado a andar. Até que suas costas batessem na parede de alguma cabine.

– ‘Tá fazendo o que?! – Perguntou o outro, sentindo suas costas latejarem levemente graças ao impacto com a parede.

– Você não vai me deixar falando sozinho... – Estremeceu diante daquela voz sussurrada tão roucamente e perto de si. Prendeu a respiração, antes que soltasse um gemido baixo.

– Yoochun... E-eu quero ir para sala. Será que dá pra me deixar em paz? – Falou tentando o afastar de si. Sabia que só teria sossego quando estivesse longe dele. Porém, como sempre. Ele nunca faz o que lhe pedia.

– Você faz de propósito, não é? – Parou. Olhou para Yoochun, com o cenho franzido.

– Você gosta de me provocar, não é? Por acaso você gosta de me ver com ciúmes? – Corou fortemente ao ouvir isso. Era claro que não fazia isso porque queria irritar Yoochun... Na verdade... Ele nem sabia o que fez para deixar o outro daquele jeito.

– E-eu não fiz nada. E será que dá pra me soltar? Eu quero ir embora daqui! – Ralhou irritado.

– Eu não fiz nada, não sei do que você está falando. Eu estou cansado de sempre ser apalpado por você, sendo que nem temos nada. Aliás, você vive irritado comigo! Sempre diz que eu ‘tô te provocando, quando eu não sei nem o que eu fiz! Você não me deixa em paz, é toda hora me perturbando. Nem nos meu sonhos eu não consigo me ver livre de você! Eu só quero ficar no meu canto quieto e... Ahn... – Junsu falava mais do que irritado, já estava muito cansado daquilo tudo. O maior sempre o culpando de algo que nem sabia o que era, e já estava na hora de falar tudo o que queria.

Mas Yoochun o calou com um beijo...

Um beijo selvagem que demonstrava todo o ciúme e a irritação. Junsu ficou assustado, mas logo que sentiu os lábios do outro moverem-se de forma bruta contra a sua, tentou afastar aquele ser de perto de si. Porém, parecia que aquele beijo sugava-lhe toda sua força. Logo aqueles socos fortes contra o ombro de Yoochun, foram se tornando apenas tapas leves, até que apenas restasse um empurrão, que mais pareceu um aperto naquele lugar.

Seus lábios começaram a se movimentar contra os do outro, sentiu o corpo de Yoochun grudado no seu, movimentos mais brutos ainda, sua cintura apertada de uma maneira que deixaria marcas e agora a mão que procurava afastar o maior, puxava-lhe de encontro ao seu corpo.

Separando as bocas, Junsu teve apenas tempo de ofegar fortemente e ter seus lábios tomados novamente. A língua macia do outro, pedindo passagem, adentrando sua boca, instigando sua língua a mover-se com a intrujona. Logo uma batalha por espaço era travada em sua boca.

Todo o seu fôlego fora arrancado de si de uma maneira intensa. Agora com as bocas afastadas, respiravam de forma rápida. Só se ouvia o som das grandes golfadas de respirações dos dois naquele banheiro.

– Seu grande idiota e estúpido... – Puxou novamente Yoochun para um beijo. Do qual fora correspondido na mesma hora. Seu corpo sendo esmagado pela parede e pelo corpo de Yoochun, novamente. Enquanto o maior levava a mão em sua coxa, levantando-a. Encachando-se ali.

Junsu gemeu de leve, contra a boca de Yoochun. De forma provocativa, o mesmo começou a se movimentar lentamente. Ouviu novamente mais um gemido, porém esse trousse mais alguns com ele.

Junsu já estava excitado o bastante para ficar sensível a qualquer coisa que o tocasse ali. Até mesmo sua calça. E Yoochun sabia disso. Separando as bocas, Yoochun se moveu um pouco mais rápido, sentindo Junsu gemer mais ainda. Seus rostos estavam próximos o bastante para que os narizes se tocassem.

– Não se lembra? Foi naquele dia... – Forçou mais seu quadril no outro, ouvindo um gemido um pouco longo.

– Você e ele. De bocas coladas... Eu juro que quase o matei... Ele não deveria estar te beijando... Você é apenas meu e de mais ninguém... – Falou baixo, roucamente, sensualmente. Novamente Junsu delirava.

Yoochun e aquela voz perfeita...

– Yo-Yoochuuun... – Gemeu.

– Mas você continuou a ficar com ele e sorrir daquele jeito. Era como se não tivesse acontecido. Eu fiquei com raiva! Comigo você nem quer chegar perto, mas com ele você até sorri?! Isso não é justo... – Junsu sentiu-se ser virado contra a parede, sua mãos o protegendo do impacto forte, enquanto seu rosto de colava na parede fria. – Eu entrei nessa faculdade só por você... Só porque eu queria te ver mais, ser algo pra você... Mas você vive me desprezando, mas quando é ele você é sempre tão normal... – Yoochun grudou-se no outro novamente, dessa vez seu membro ereto tocando Junsu no meio das nádegas. Suas mãos puxando a gola da camisa que o outro usava, beijando-lhe a nuca de forma demorada. Logo uma mordida, e sua língua brincava ali instantes depois.

Junsu jogou sua cabeça para frente dando mais espaços para os beijos que o outro dava em sua nuca. Logo os lábios do outro estava em seu pescoço e ombro.

– Tão injusto... – A voz de Yoochun preencheu seu ouvido de uma forma sussurrada tão sensual, que gemeu em apenas escutá-la. – Ahn? Não é? – Sentiu o membro do outro roçando, por cima da calça, depravadamente em sua entrada.

– S-sim... – Respondeu sem pensar, enquanto empinava o quadril. Ouviu um riso de encontro a sua orelha, porém estava entorpecido demais para se preocupar com isso.

– Você quer fazer com que eu me sinta bem? Não que ser mais visto por meus olhos como uma pessoa injusta? – Perguntou Yoochun, forçando mais contado com o outro.

Gemeu novamente.

– Siiiim... – Uma lambida em seu lóbulo e logo era virado novamente. Seus lábios foram capturados pelo outro, enquanto aquela mão gélida encontrou sua pele quente. Arrepiou-se.

– Ah! Sua mão está gelada... – Sussurrou, com os olhos fechados, entre os lábios de Yoochun. Sentiu um sorriso se formar nos lábios alheios.

–Não vai demorar a ficar quente! – Suspirou quando sentiu sua cintura ser apertada. Logo a mão subia, indo de encontro ao seu tórax. Seus lábios se desgrudando. Beijos em seu pescoço. E um arrepio intenso em seu corpo.

Yoochun havia pegado um de seus mamilos e brincava com eles da forma que queria. Não havia como deixar de gemer. Novamente sentiu aquele sorriso.

– Vamos tirar essa camisa! Ela está nos incomodando, não é?... – Junsu apenas assentiu. Logo sua camisa era atirada no chão, enquanto seus mamilos eram devorados pela boca de Yoochun. Tampou sua boca, apesar de não haver ninguém no corredor, não podia correr o risco de serem pegos.

– Y-Yoochun... – Sussurrou extasiado. Enquanto sentia os beijos descendo pelo seu corpo. Entreabrindo os olhos, viu Yoochun ajoelhado olhando para si. Corou, olhando para o lado.

– Sim? – Perguntou. Fazendo Junsu corar mais ainda.

– Eu... – Tentou dizer, porém sua vergonha estava o impedindo. Yoochun sorriu largamente, enquanto seu dedo começou a brincar com o cós da calça de Junsu. Viu o outro corar mais ainda com isso. Começou a desabotoar a calça do jovem.

– O que?  Yoochun n-não... – Ainda tentou parar aquilo. Talvez tivessem ido rápido demais. Porém, Yoochun apenas sorriu mais ainda e apertou o volume na calça jeans. Junsu gemeu. Demonstrando o quanto estava necessitado naquele ponto.

– Hm... Parece que alguém aqui está precisando de ajuda... Por que não ajudarmos ao seu amigo Junsu? – ‘Sacana, cínico...’ era o que queria dizer, mas apenas gemeu baixinho.

Yoochun abriu o zíper logo em seguida. Abaixou a calça larga, deixando-a escorregar pelas coxas grossas e definidas do garoto. Deliciado com aquela visão e com um Junsu com o rosto pegando fogo. Sentiu o gostinho de vitória.

Vendo aquele sorriso, Junsu percebeu. Já era tarde demais. O outro havia ganhado. Podia ver a vitória estampada no rosto dele. Não que houvessem feito uma aposta, porém era questão de orgulho. Antes que Yoochun chegasse, Junsu se julgava hétero, mas foi só aquele ser chegar e virar sua vida de cabeça para baixo.

Pensando nisso, só voltou ao mundo real quando sentiu sua boxer já nas suas coxas. Corou mais ainda, quase ficando azul.

– Y-Yoochun... N-não prec... – Porém sua voz falhou antes de sentir um beijo em seu membro. Logo uma lambida. Gemeu. Novamente Yoochun repetiu o processo, porém dessa vez passando a língua pelo sexo de Junsu todo.

– Yoochun... – Gemeu o nome do outro, quando o mesmo o colocou todo dentro de sua boca. Tampou a boca, para evitar que gemidos mais altos saíssem, assim que Yoochun começou a movimentar sua cabeça.

Movimentava-se de forma lenta e torturante. Junsu já quase virada os olhos de tanta excitação. Com uma sucção forte na cabeça de seu membro, passou a deixar apenas beijos demorados por toda extensão do mesmo. Ouviu o outro gemer agonizado. Logo, sua língua deslizou por ele todo, demorando em uma veia pulsante que tinha ali. Logo enfiou-o novamente dentro de sua boca, com movimentos mais rápidos dessa vez. Enfiou-o fundo em sua garganta. Enquanto arrancava a boxer de Junsu. Fazendo-o tirar-lhes de seus tornozelos. Sugou o membro mais fortemente.

Junsu, mesmo tampando sua boca com a mão, não podia evitar que gemidos mais altos saíssem de sua boca, embora fossem abafados (o que ajudava um pouco). Inconscientemente, começou a mover seu quadril de encontro àquela boca quente e úmida. Tinha vontade de colocar sua mão naqueles fios de cabelo e se afundar mais, mas conteve-se.

Estava quase lá. Yoochun sentia que Junsu iria deixar sua semente sair, porém parou antes que isso acontecesse. Não iria deixar acabar tão rápido. Deu duro para que esse dia chegasse. Três semanas. Não que fosse apenas atração que sentia por Junsu, gostava dele realmente. Mas sempre quando se gosta de alguém, você tem desejos por ela. Pelo menos na idade em que ele estava era assim.

Ver Junsu sem camisa ou com um short colado no corpo despertava seu corpo de maneira incrível. E parecia que Junsu fazia de propósito, porque sempre esteve o provocando, embora pudesse ser inconscientemente.

Sorriu ao ouvir o gemido de decepção quando deixou o sexo do outro. Pegando Junsu pela cintura, beijo-o de forma feroz e esfomeada. E não deixou de ser correspondido a altura. Virou-se, consequentemente levando Junsu junto. Dando alguns passos até seu joelho bater de leve no vaso sanitário.  Quebrou o beijo quando se sentou no mesmo.

Sorrindo de maneira maliciosa, olhou para Junsu enquanto o mesmo desviava os olhos.

– Q-que? – Perguntou. Yoochun o olhava de um jeito que o deixava constrangido. Já era constrangedor o bastante estar nu diante dele. Ainda mais quando este o olhava de forma tão intensa.

– Vem aqui... – Yoochun o chamou. Movendo o dedo indicador. Junsu estava mais do que envergonhado e constrangido, porém obedeceu do mesmo jeito.

– Foi bom o que eu fiz em você? – Junsu assentiu, sentindo-se mais envergonhado ainda. Não entendia porque estava assim. Tão envergonhado, não era de sua natureza estar assim. Era sempre extrovertido e quase nunca corava. Porém, Yoochun tinha o incrível dom de fazer isso com tanta facilidade.

– Que bom... Hm... Mas eu nunca soube como era, sabe? Estou tão curioso depois que fiz em você... Que tal você fazer em mim? – Yoochun sorriu mais ainda ao ver o rosto incrédulo de Junsu o fitando.

– C-como é? – Junsu só na possibilidade de pensar em fazer algo assim, ficava roxo de vergonha. Estava sentindo sua face arder sem nem sequer ter tocado ela com a palma de sua mão.

– Você ouviu... Vamos, é fácil... Vou te ensinar... – Yoochun puxou Junsu para perto de si. Junsu ainda meio que contrariado se ajoelhou, ficando mais baixo que Yoochun, porém não era uma diferença tão grande assim. Sentiu os dedos do outro em seu queixo, erguendo-o. Logo os lábios do mesmo passavam por suas bochechas coradas. Indo ao seus lábios, roçando-os. Rendeu-se.

Seus lábios se movimentaram de forma lenta e carinhosa contra os de Junsu, que seguia o mesmo ritmo que o seu. Deixando um selinho na boca do outro. Afastou-se podendo contemplar a face rosada, os olhos semicerrados e a boca entreaberta de Junsu. Sua língua deslizou por entre a bochecha indo à orelha, mordendo a cartilagem.

– Pode fazer esse favor, Junsu? – Perguntou. Sugando, agora, o lóbulo. Junsu murmurou algo como um “sim” meio enrolado. Yoochun sorriu.

– Ótimo. – Pendeu um pouco o corpo para trás, deixando a vista sua calça apertada pelo grande volume que estava ali.

– Abra minha calça. – Junsu obedeceu o pedido, mais como uma ordem, de Yoochun. Abriu-a com os dedos trêmulos. Logo Yoochun pediu para que abaixasse a calça, repetindo o mesmo com a boxer preta que o outro usava. Engoliu em seco quando viu aquele membro grande e pulsante perto de seu rosto.

– Pegue-o. – Suspirou. Pegando o mesmo, já sabia o que era pra fazer. Viu Yoochun fazer, mas estava tão envergonhado. Não era sempre que ele fazia isso, ainda mais em um homem! Porém, estava na hora de deixar a vergonha de lado. Nem sempre ela ajuda!

Abrindo a boca lentamente, colocou o sexo ereto do outro dentro da boca, devagar. Foi colocando o quanto conseguiu. Ouviu alguns gemidos sair da boca de Yoochun. E isso acarretou um arrepio que começou de sua coluna indo até seu membro, o endurecendo ainda mais.

– M-mexa-se... – Yoochun sussurrou. Junsu sentiu um arrepio mais forte que o de antes, porém da mesma forma. Gemeu baixinho, movimentando a cabeça devagar, experimentando a sensação. Era meio esquisita, não era confortável ficar com sua boca aberta o bastante para algo grande entrasse dentro dela e saísse. Além de que forçava seu maxilar, era desconfortável.

Mas em apenas ouvir os gemidos de Yoochun já o relaxava e ele nem pensava nisso. Continuava devagar, sentiu um gosto diferente na boca. Sentiu os pingos de sêmen que saía da fenda do membro do outro. Era um gosto diferente, mas não era de todo tão ruim. O gosto até que era um pouco bom. Parou a sucção, apenas chupando a glande, sentindo mais aquele gosto adocicado. Procurou mais um pouco daquilo, sugando fortemente. Como se o sexo do outro fosse um pirulito e ele chupasse tentando tirar a bolinha doce do palito branco.

Yoochun gemeu alto com isso. Seus quadris ondulando buscando mais. Junsu gostou disso. Segurou o membro, passando a língua pela fenda, forçando-a contra aquela pelezinha tão sensível. Yoochun urrou de prazer. Junsu começou a mordiscar aquela carne pulsante entre seus dedos, lambendo e chupando.

Gostava de ouvir os sons que Yoochun emitia por sua boca. Era bom, sentia-se orgulhoso de si mesmo por estar dando tanto prazer à outra pessoa. Sentiu os dedos de Yoochun em seu cabelo, forçando o membro teso a entrar todo dentro daquela boca, agora não virgem. Junsu sentiu-o tocar fundo na garganta. Isso irritou-a, fazendo com que lágrimas brotassem sem querer nos cantos de seus olhos, porém, tratou de relaxar e deixar com que pudesse receber o máximo que conseguia.

Yoochun deveria parar com aquilo, sabia que era a primeira vez dele, mas ainda assim estava tão gostoso. Sem dizer que o garoto havia lhe provocado o bastante para que sua razão desaparecesse. Porém, sentiu que iria gozar. Dando um gemido agoniado, tirou a boca do rapaz de seu membro. Junsu olhou para si. Estacou, aquela visão era enlouquecedora demais.

Seu membro banhado em saliva de forma generosa, os lábios vermelhos de Junsu inchados, a pontinha da língua dele ainda para fora, uma linha de saliva ligando a língua ao seu sexo, as bochechas extremamentes coradas e os olhos úmidos dos lados, enquanto o outro estava ajoelhado e nu, olhando para si. Por pouco não teve um orgasmo com essa visão.

– Junsu... – Sussurrou. Junsu apenas mordeu o lábio inferior. Será que tinha feito algo de errado?

– Vem aqui...

– Hm? – Junsu franziu o cenho, encarando Yoochun. O mesmo o puxou, mandando-o se levantar. Junsu obedeceu. Pegando o outro pelos quadris, Yoochun puxou-o fazendo ficar em pé, porém se abaixasse, iria sentar em suas coxas.

Junsu corou fortemente com isso. Prendeu a respiração e encarou Yoochun. O mesmo apenas abriu as pernas como resposta e forçou Junsu a se sentar. Junsu sentou-se em sua coxas entreabertas, fazendo com que seus membros se tocassem. Gemeram baixinho. Yoochun estendeu os dedos para Junsu, tocando em seus lábios, Junsu abriu-os, deixando a ponta dos três dedos longos do outro, entrar em sua boca.

– Chupa! – Yoochun mandou e Junsu apenas obedeceu. Primeiro, lambeu todos três e depois chupou. Fechando os olhos e chupando-os como se fosse o pirulito mais gostoso do mundo. Seu membro latejou fortemente com essa visão. Depois de um tempo, tirou-os de lá dentro, fazendo Junsu ficar com um biquinho.

Levando os dedos em direção as nádegas de Junsu, o mesmo se alarmou.

– O que você...? – Junsu perguntou, ainda meio zonzo por tudo.

– Calma, você vai gostar... Não me atreveria a te machucar... – Falou Yoochun, docemente, fazendo Junsu corar e sorrir minimamente. Sentiu um dedo cutucar sua entrada e mordeu o lábio inferior, era gostoso ser cutucado ali. Mas logo um incomodo começou a se alojar no lugar da sensação gostosa. O dedo de Yoochun começou a penetrá-lo. O outro apenas beijava sua face de forma carinhosa, querendo relaxar o dono do corpo sobre de si. Depois de um tempo movendo os dedos lentamente, percebeu Junsu mexendo o corpo.

Logo veio o segundo dedo. E Junsu contorceu sua face. Yoochun beijou seus lábios tentando lhe acalmar. Logo o terceiro, e Junsu gemeu de dor, mas sabia que receber o membro do outro seria bem mais dolorido do que isso. Quando começou a sentir aquela sensação boa e começou a ondular o quadril procurando mais. Yoochun tirou os dedos de dentro de si. Gemeu manhosamente.

– Junsu... Levanta um pouco... – Junsu levantou-se um pouco, assim como pedido e logo pode ver Yoochun segurando o próprio membro. Estremeceu só por pensar no que viria a seguir. Sentiu uma mão em seus quadris indicando que já poderia se sentar de novo. Porém dessa vez foi de leve e mais devagar.

Assim que sentiu aquele membro grande de encontro a sua entrada, ofegou. Era boa a sensação, se abaixou um pouco mais sentindo a ponta da glande começar a entrar. Mordeu o lábio com força, só incomodava. Foi com mais força e rápido, deixando com que só um pouco mais do que a glande entrasse em si. Deu um grito abafado de dor, enquanto Yoochun urrou de prazer. Encostou sua testa no ombro do outro, enquanto o mesmo ofegava.

– Ju-Junsu... Você não deveria ter feito isso... – Yoochun disse, afagando as costas do outro, algum tempo depois. Junsu apenas suspirou e começou a se forçar, indo para baixo. Mordendo tão forte seus lábios, que sentiu o gosto de ferro do sangue. Yoochun percebeu isso, passou as mãos nos lábios dele, enquanto tirava-o de entre os dentes.

– Não os machuque... – Yoochun disse, puxando Junsu levemente. Beijando-lhe com gentileza e paixão. Indo com a sua mão ao sexo dele, massageando-o para que a dor parasse um pouco. Não adiantou muito, mas sentiu-se mais relaxado.

Algum tempo depois, Yoochun estava todo dentro do outro. O mesmo gemia manhosamente, sentindo Yoochun pulsar em si. E o homem dono do corpo sob si, apenas suspirava vez ou outra, tentando se controlar. Ficar dentro de Junsu, enquanto a entrada dele “piscava” loucamente, e tentar se controlar não é lá muito fácil.

Sentiu Junsu ondular o quadril. Ofegou. Olhou para o outro que o fitava, como se dissesse que já estava tudo bem. Yoochun apenas assentiu. Movendo o quadril um pouco para cima, como se mostrasse como era ter ele dentro de si se mexendo.

Junsu gemeu. Gostando da sensação tão enlouquecedora, sentiu as mãos de dedos largos e grandes em sua cintura, forçando a ir para cima. Seus pés no chão, se encolheram, apertando os dedos entre si. Obedeceu, forçando o pé, indo para cima e logo descendo lentamente. Gemeu um pouco mais alto ao se sentir totalmente preenchido. Repetiu o gesto, com um pouco mais de confiança. Mais algumas vezes, lentamente. Ouvindo os gemidos e sussurros baixos de Yoochun em seu ouvido, falando coisas dóceis e outras excitantes.

Quando começou a sentir que precisava ir mais rápido, aumentou a intensidade das estocadas. Ouviu gemidos mais altos de Yoochun, porém ainda mais baixo do que queria. Arrepiou-se quando o mesmo lhe disse que estava adorando o tomar para si e que o comeria todinho todos os dias, só como recompensa por ser tão gostoso. Gemeu manhoso quando o mesmo, após a frase, mordeu seu lóbulo.

Mas logo se assustou quando ouviu vozes vindas ao corredor. Arregalou os olhos, encontrando os de Yoochun. O mesmo apenas empurrou com o pé a porta, mandando-lhe fechar a mesma com a trinca. Fez isso rapidamente, segundos depois dois garotos adentraram. E para o seu desespero era Yunho e JaeJoong.

“- Hei! Yunho...”

“- Eu!”

“- Você não acha estranho o Junsu faltar à aula?”

“- Hm... Talvez ele estivesse de saco cheio dela e apenas quis ficar por aí.”

“- Não sei... Eu não acho que ele seja assim, mas será que é isso?”

“- Pode ser. Todo mundo às vezes enjoa de algo!”

“- Tem razão...”

Junsu arregalou os olhos mais ainda e olhou para Yoochun. Viu um sorriso perverso se abrir em sua boca. Logo sentiu uma estocada forte contra si, que acertou-lhe o ponto especial. Fazendo-o estremecer e se calar com as duas mãos contra a boca. Sentiu outro, cerrou os olhos.

“- Mas é a aula... Ele não a perderia, só se fosse algo de extrema importância. Ele sempre quis entrar aqui, não iria fugir de uma aula assim...”

“- É! Você pode ter razão...”

Não estava acreditando. Seus amigos estavam ali fora, em frente a sua porta. Enquanto ele estava sentado sobre Yoochun e o mesmo ia contra si o mais forte que conseguia. Era perigoso, e vergonhoso, porém só de pensar que poderiam ser pegos por eles, aquele sentimento forte de ansiedade, medo, constrangimento, vergonha, perigo, a sensação de estarem fazendo algo errado. Mais a excitação que o enlouquecia mais e mais, o entorpecia de um modo que quase nem se lembrava do seu nome direito.

– Yo-Yoochun... – Sussurrou, de forma abafada entre as mãos.

– Sim... – Sussurrou de volta, seus lábios colados na orelha do outro.

– Eles... E-eles... Hnnm... – Gemeu novamente. Fechando fortemente os olhos. Seu quadril ondulando contra o de Yoochun, que agora se movia mais lentamente.

– Eles... – Novamente uma estocada mais forte. Gemeu um pouco mais alto, senão tivesse colocado sua mão na boca, provavelmente teria gemido tão alto, que todo o corredor pudesse escutar. Mas em vez disso...

“- Yun... Ouviu alguma coisa?”

“- Ah! Ouvi sim... O que foi isso? Parecia um gemido...”

“- Sim...”

Junsu deveria arregalar os olhos e parar com tudo e depois se vestir e sair daquele banheiro e nunca mais olhar para Yoochun novamente, porém todo aquele perigo o excitou mais ainda, instigando-o a se mover.

Yoochun sorriu perversamente enquanto ajudava nos movimentos, além de estocar junto de Junsu.

– Vamos Junsu... Você é tão lindo, tão excitante. Só de te ver assim eu posso gozar. – Yoochun sussurrou rente ao pescoço do outro, dando uma mordida. Sorriu mais ao constatar que teve o que queria.

“- Ah! Deve ser coisa da nossa cabeça... Vamos, bateu o sinal...”

“- Ah! Sim!”

Para Junsu foi à gota final. Já não raciocinava. Começou a mover os quadris mais fortemente, batendo contra o outro. Sorte que os dois já tinham saído e não ouviram o forte bater das nádegas de Junsu contra as coxas de Yoochun. Ouviram os alunos lá fora. Era até engraçado como nenhum deles pensavam o acontecia naquele banheiro.

Yoochun começou a gemer mais alto, fazendo com que Junsu aumentasse o ritmo. Agora o membro de Yoochun acertava sua próstata continuamente. Numa última estocada, rígida. Yoochun acertou a próstata de Junsu fortemente.

Junsu sentiu um arrepio forte passando por sua coluna, arrepiando e estremecendo de forma intensa seu corpo. Fazendo com que sua mãos, antes nos ombros buscando apoio para se mexer, fossem para o cabelo do outro, apertando entre os dedos. Jogando a cabeça para trás, seus olhos arregalando-se, mostrando como estavam escuros pelo prazer que lhe corria nas veias, borbulhando no seu sangue. Abriu a boca, querendo gritar até que sua garganta arranhasse e doesse.

Segundos depois, Yoochun gozou de forma intensa também. Porém, este gemeu, mais alto do que queria e menos alto do que Junsu queria. Ainda se movendo lentamente, gemendo manhosamente baixo, agora. Junsu encostou sua testa no pescoço alheio, tentando normalizar sua respiração.

Com a respiração já normalizada, suspirou. Estava tão cansado, poderia dormir ali mesmo, senão fosse por. Primeiro: Estava nu em um banheiro, ainda por cima o da Faculdade. Segundo: Estava abraçado a uma pessoa e era um homem. Terceiro: O que comprovava que ele era, de fato, do sexo masculino, ainda estava dentro de si.

Corou só por senti-lo ao tentar se mexer.

– Não vai dormir agora, não é? – A pergunta veio em um tom irônico e debochado. Junsu revirou os olhos.

– Não, seu idiota! – Ralhou, irritado. Mas empacou assim que sentiu mordidas leves em sua orelha, mais precisamente o lóbulo. Pensou que foi imaginação sua quando sentiu um leve pulsação em sua entrada.

– Hm... Chamando-me de idiota agora? Depois do que fizemos? Não poderia ser um pouco mais carinhoso? – Yoochun sorriu ao que chupou o pescoço de Junsu, deixando qualquer resposta mal-criada do outro, presa na garganta.

Outro pulsar e um ondular de quadril. Junsu arregalou os olhos. Olhando para ele que apenas riu fraco.

– Mas já?! – Perguntou. Yoochun riu de novo.

– O que eu posso fazer quando eu estou dentro de você, e você nem sequer reclama?! Até irritado você me excita, na verdade! – Yoochun disse, beijando o pescoço do outro, saiu de dentro do mesmo. Levantou-se. Deixando com que os pés dele tocassem levemente o chão, para depois jogar o peso em cima. Yoochun o soltou.

Junsu sentiu os braços do maior o abandonar e ele não conseguiu se sustentar. Talvez o orgasmo que acabara por ter, tivesse adormecido seu corpo. Senão fosse por Yoochun, estaria no chão. Droga tinha que estar tão mole assim?!

Sentiu as mãos do outro em sua cintura o segurando, enquanto puxava seu corpo de encontro ao dele. Corou quando percebeu seus rostos próximos demais, se narizes se roçavam. Queria desviar o olhar, mas ele não conseguia. Era como se os olhos de Yoochun fossem um imã, puxando os seus para ir de encontro a ele.

Logo os lábios se encontravam de forma apaixonada. Não tinha como resistir àquela boca, aquele olhar. Não tinha como resistir ao Yoochun, ele lhe virava de cabeça pra baixo e bagunçava sua mente toda, embaralhando os pensamentos, fazendo-o sentir sensações novas. Realmente, Yoochun havia lhe fisgado de vez.

Gemeu, quando sentiu um aperto forte em sua cintura. Foi de encontro à parede fria do banheiro, dessa vez não se importava com ninguém além dos dois. Suas coxas amparadas pelas mãos fortes do outro. Gemeu ao sentir o membro semi-ereto dele de encontro ao seu, no mesmo estado. Separam-se. Junsu olhou fundo nos olhos dele, mordendo o lábio inferior. Yoochun era tão bonito. Por que não percebeu isso antes? Os olhos deles são tão brilhantes...

Junsu se aproximou, mordendo o lábio inferior de Yoochun, fazendo com que o mesmo lhe prensasse contra a parede mais fortemente.

– Você é tão bonito... – Murmurou Junsu, em fascinação. Yoochun apenas o beijou novamente, com mais vontade.

– Você sabe como me tirar do sério... – Sussurrou. Junsu apenas riu.

– Eu gosto de te tirar do sério, você fica sexy... – Junsu provocou.

– Hum... Sério? Que bom... Assim eu posso fazer mais coisas com você... Quer saber o que eu vou fazer? – Perguntou chupando o pescoço do outro, vendo-o assentir. Junsu queria saber, queria mesmo saber.

– Eu vou te provar todo, te chupar todo, te morder todo, te comer todo como um picolé de chocolate, até que você pingue por entre meus lábios. Eu vou entrar em você e sair como animal e você vai gritar o meu nome tão alto que quando acordar amanhã nem vai conseguir falar direito... – Junsu gemeu alto ao ouvir isso em forma de sussurro provocativo em sua orelha, enquanto o outro apertava suas nádegas. Realmente, quem sabia provocar mesmo ali era Yoochun e não ele...

– Sério? – A pergunta saiu em um fio de voz, só de imaginar ficava ereto de novo. Viu o sorriso malicioso reluzir naqueles lábios cheios.

– Mas você é tímido demais para isso, acho que vou esperar até termos feito isso mais devagar e docilmente... – Yoochun sorriu. Sabia que Junsu odiava ser tachado como covarde. Sentiu as pernas do outro envolvendo-o.

– Oh, Really? – Yoochun arrepiou-se quando sentiu a voz de Junsu tão perto de sua orelha, de uma forma tão sensual...

Sentiu uma das mãos de Junsu subir por seu peito, onde ainda estava com a camisa, e a outra em seu cabelo, puxando-o para trás. Logo a língua de Junsu subia por seu pescoço até queixo, deixando um beijo lá. Em seguida os lábios dele, procuravam os seus de forma faminta. Sentiu-o esfregar em si. Gemeu entre o beijo. Separaram-se logo depois.

Estremeceu por completo ao ler o que os lábios de Junsu diziam, porém nenhum som de lá saía:

“Me foda como animal que eu gemerei como uma puta no cio”

Foi o fim da picada. Yoochun, apenas seguiu seus instintos e se deixou levar. Abrindo as nádegas de Junsu, enterrou-se nele de uma vez só. Agora nem esperou para que ele se acostumasse. Junsu havia mexido com a sua fera, agora ele que agüentasse. Estocou forte e de forma rígida. Repetindo o movimento várias vezes.

Ardeu um pouco logo de primeira em Junsu, mas o prazer era maior e agora, ele nem se importava onde estava. Gritava em alto e bom som o nome de Yoochun ou simplesmente pedia por mais.

Yoochun, mordeu seu ombro, sentindo-o sangrar com a força que impôs, porém Junsu apenas gemeu extasiado. Sentindo o gosto de ferro na boca, lambeu os lábios, deliciando-se com a visão de Junsu enlouquecido de prazer por sua culpa. Bateu a mão fortemente em uma das nádegas do outro, fazendo-o gemer mais alto, pedindo por outro tapa, igual ao de antes. Como um bom garoto, Yoochun obedeceu dando tapas cada vez mais fortes.

Fincando as unhas na coxa do outro, arrastando-as fortemente pela carne, perfurando a pele, ainda dando tapas na bunda dele. O pouco de sangue saiu por onde arranhou fortemente, mas Yoochun apenas se preocupou em se esconder entre o pescoço de Junsu.

Chupando o mesmo como se sua vida dependesse disso. Era o que Junsu pensava. Provavelmente a marca daquele chupão nem estaria vermelha, no mínimo roxo, talvez até preta. Iria precisar usar uma blusa de gola bem grande amanhã, mas o pior era o calor que iria fazer. Mataria Yoochun por ter deixado chupões em áreas tão visíveis como essa.

Outra estocada forte em sua próstata, fazendo-o esquecer desses pensamentos. Nunca pensou que ela poderia ser acertada de uma forma tão forte. Novamente. Seus olhos reviraram por dentro das pálpebras, enquanto gemia mais alto. Yoochun era bom nisso, nem queria pensar no que ele faria se estivessem em um quarto, com uma grande cama de casal.

Uma forte pontada em seu membro. Estremeceu só em pensar nisso... Yoochun era tão gostoso, que nem imaginar coisas poderia...

Yoochun parou de chupar o pescoço do outro. Subiu o rosto, vendo Junsu mordendo o lábio. Sorriu, passando a língua por eles, fazendo a carne vermelha sair do aperto. Beijou Junsu, sua língua entrando naquela cavidade única, com gosto bom. Quebrou o beijo. Os lábios ainda entreabertos, as pontas das línguas ainda a mostra. Um fio um pouco grosso demais ainda ligando-as. Passou a língua por seus lábios, quebrando aquela linha de saliva.

Junsu puxou o cabelo de Yoochun, fazendo com que ele jogasse a cabeça para trás, mas mesmo assim não parasse com o ritmo. Deixou um selo demorado em Yoochun, porém não fechou os olhos. Encaravam-se de maneira sugestiva, Junsu ia ao delírio a cada estocada. Sentiu uma mordida forte em seu lábio inferior e logo o gosto de ferro novamente na boca. Yoochun lambeu seus lábios, limpando o pouquinho de sangue que tinha ali.

Olhou fundo naqueles olhos brilhantes. Tinha certeza...

– Y-Yoochun... Eu... E-eu... – Tentava a todo custo lhe dizer, mas aquelas estocadas fortes e profundas o impediam. Mais aquele olhar que o comiam não só o seu corpo, como ia ao âmago de seu ser e devorava satisfatoriamente sua alma, a corrompendo com o prazer imenso, que apenas via naqueles olhos enegrecidos pelo prazer.

– Vem Junsu, goza pro seu dono... – Yoochun rosnou a frase, como um eco inaudível de prazer por trás. Junsu fechou fortemente os olhos, desta vez soltando o gemido que queria antes. Tão longo e alto. Sua voz se tornou roca na metade dele, sua garganta arranhou e no fim ardeu. Foi a melhor coisa que Yoochun ouviu. Nunca ouviu uma voz tão linda quanto à de Junsu. Não existia nada igual a ele.

Junsu achou que seu grito pudesse ser ouvido em toda faculdade e mais além. Seu gemido foi graças ao gozo, que chegou de forma tão intensa. Sujando o seu abdômen e o de Yoochun, por cima da camisa, enquanto sujava o queixo e o pescoço do mesmo com o seu sêmen. Abriu os olhos encarando os de Yoochun. Que não emitiu nenhum som por sua boca, porém Junsu pode ouvi-lo apenas por olhar naqueles olhos.

“Lindo...” era a única coisa que Junsu pensava.

Encostaram suas testas, enquanto respiravam de forma rápida. Dando um selinho em Yoochun, Junsu sorriu feliz. Como uma criança de cinco anos indo ao parque de diversões pela primeira vez.

– Você me fez gozar duas vezes... E ainda mais desse jeito... Acho que não consigo ficar em pé... – Junsu falou suspirando, quando sentiu um beijo carinhoso sendo depositado em seu pescoço e outro em sua bochecha.

– Acho que você nem vai poder se sentar direito amanhã... – Yoochun falou em tom divertido. Viu o outro o olhar de forma curiosa. Apenas riu alto, jogando a cabeça para trás como resposta.

– Aahh! Minha camisa, ela está tão suja... – Yoochun sorriu, logo depois de falar. Percebeu as bochechas de Junsu ficarem em um vermelho escarlate.

– Desculpe... – Sussurrou, envergonhado. Yoochun apenas riu fraco.

– Tudo bem, foi por uma boa causa, não é? – Yoochun sorriu mais ainda perceber o rosto do outro escurecer mais ainda. Levou seus dedos a camisa, passando os dedos onde estava sujo, logo depois levando aos lábios, chupando-os.

Junsu quase ficou roxo de vergonha. Yoochun era um depravado de carteirinha. Viu os olhos brilhantes se encontrarem com os seus. Mordeu o lábio inferior. Era melhor parar com isso. Levou sua mão ao pulso do outro, puxando a mão dele para baixo.

– Para com isso... – Murmurou baixinho. Yoochun apenas sorriu malicioso.

– Sabe, Junsu, acho que não vamos sair tão cedo daqui... – Falou. Junsu franziu o cenho em confusão, mas logo todas suas perguntaram ficaram na garganta. Yoochun o puxou para um beijo selvagem. Logo sentiu os dedos dele em seus mamilos, apertando, beliscando e puxando. Gemeu arrastado.

– Yo-Yoochun... – Yoochun apenas riu, ondulando o quadril.

– Nee, Junsu... Vamos fazer de novo? – Yoochun perguntou, enquanto começou a entrar e sair devagar de dentro do outro. Junsu apenas ofegou e assentiu rapidamente. Yoochun riu, começando a ir mais rápido.

Agora Junsu tinha certeza de que não sairia de lá tão cedo...

– AAAAAAAAAAAHHHAHHAAAHH!! YOOCHUUUUUUUUUUUUUUUUUUUN!!!!!

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Suspirou, entrando na sala. Viu Jaejoong acenando para si, sorrindo de orelha a orelha. Deu um sorriso mínimo, logo fazendo uma careta. Seu traseiro estava doendo. Como podia?! Estava apenas andando.

– Bom dia, Junsu! – Ouviu alguém sussurrar em seu ouvido. Arrepiou-se. Aquela voz tão rouca, de encontro a sua pequena orelhinha.

– Yoochun! – Virou-se de pressa, olhando para ele. O mesmo tinha um sorriso enorme no rosto.

– Que foi? – Perguntou corando. Yoochun apenas sorriu mais ainda e lhe deu um beijo em sua bochecha. Logo depois saiu correndo.

Arregalou os olhos. Aquele idiota. Como pode beijar-lhe em frente a todo mundo?! Com a face pegando fogo, foi para o seu lugar. Logo que chegou lá, encontrou Jaejoong o olhando de forma desconfiada.

– Q-que foi? – Perguntou receoso.

– Eu vi o Yoochun te dar um beijo na bochecha? – Jaejoong viu o amigo corar mais ainda.

– E você nem brigou com ele! O que houve ontem? Eu vi que você não estava na aula e nem o Yoochun e ai depois eu vejo ele te dando um beijo... O que realmente aconteceu? – Jaejoong apertou os olhos e Junsu sentiu que daqui a pouco teria um enfarte. Seu coração batia que nem um liquidificador...

– Eu... Err...

– Paranbéns JUNSU!!!!! – Gritou Changmin, pulando em cima de si.

– Hein? – Junsu assustou com o pulo, mas logo depois se afastou de Changmin.

– Parabéns pelo que? – Perguntou Jaejoong se levantando.

– Ué, você não sabe? Ele e o Yoochun estão juntos! NAMORANDO!!! NÃO É LEGAL?! Eu jurava que era impossível... – Changmin praticamente gritou, mas sussurrou a última parte. Junsu arregalou os olhos, olhando para todo mundo enquanto todos lhe fitavam espantados. Todos sabiam que os dois não se davam muito bem. Quer dizer, Junsu não se dava muito bem com Yoochun, já que o outro se dava bem até demais.

– O QUE?! – Jeejoong gritou. Com as mãos na boca, olhou para Junsu.

– É verdade?! – Perguntou. Junsu olhou para Jaejoong.

– É claro que não! – Junsu olhou fulminante para Changmin que apenas franziu o cenho.

– Não? Mas o Yoochun disse que sim... Ué, será que ele ‘tava me zoando? – Arregalou os olhos. Logos os mirou no causador de toda confusão, vendo-o rir e lhe mandar um beijinho de longe.

– YOOCHUN SEU FILHO DA...!!!!!!! – Gritou, ao que passou a correr atrás do garoto, que apenas ria.

Realmente. Yoochun sabia como mexer consigo...

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FIM